acalanto de pele prometeu, eriçando pelos onde ninguém jamais o fez. toca miúdo sentido de carne, partindo no cerne do prazer que preciso.embriaga-me de fogo fazendo a mulher que existo. então, em seu peito durmo quieta, satisfeita do tato de ti, me roubando vazio de um corpo a espera de mais...
Flavia D'Angelo
Quadro:Lasar Segall
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