terça-feira, 15 de abril de 2014

e a noite brinca exagerada nas cordas de um violão. enquanto cazuza inventa amores observo ponteiro que teima em vagarosamente pular. lembro que não preciso da pressa, o tempo agora me pertence. tolero espera desgastada depois, calmamente. bom isso, essa leveza na calma de viver. desacelero contando lembranças. e por isso brindo na espuma do chopp a branca paz do momento... 

Flavia D'Angelo

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