domingo, 3 de agosto de 2014


manhã aponta qual criança que esconde a face. frio que veste a pele de arrepio feito língua que passeia meu corpo. mundo que pequeno se faz grande em ter você. canto que cheiro exala desejo que mata e renasce em mim. ao lado de quem preciso me faz precisa mulher. não sinto fome, sacias meus ímpetos mais primitivos e necessários. tão meu que te leio no escuro, e claro como dia me preenche. sou sua..

Flavia D'Angelo

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